O cirurgião Francisco José de Mattos nasceu em Aracati, em 12 de outubro de 1810. Foi um daqueles aracatienses que mais fez para honra sua terra natal. Oriundo de uma família pobre, mas distinta, faltaram-lhe os recursos pecuniários necessários, para que se formasse em medicina, profissão a qual tinha pronunciada vocação, sobretudo para a cirurgia.
A história do carnaval aracatiense revela nomes inesquecíveis. Entre eles um folião especial: José Gurgel Graça, o "Barra de Aço". Seu espírito divertido e brincalhão, fazia o carnaval se eternizar durante todos os dias do ano. Fundou o bloco O Caveira, que depois viria a ser Escola de Samba.
"Aristóteles Bezerra nasceu no dia 29 de maio de 1895. Filho da professora e poetisa Francisca Clotilde. Neto de João Correia Lima e Ana Maria Castelo Branco, genitores de sua mãe. Nascido em Fortaleza, no dia 29 de maio de 1895, sendo filho de Antônio Duarte Bezerra e Francisca Clotilde Barbosa Lima. Já aos treze anos de idade demonstrava forte pendor para as coisas intelectuais, fundando o jornalzinho O Sol, editado em Aracati, CE, onde passou a meninice.
A necessidade de se construir um novo mercado público em Aracati, já era um assunto discutido no ano de 1860.
A propaganda mais prática usada numa campanha política é o tradicional e popular “santinho” - impresso em que os candidatos expõem suas fotos e imprimem seus slogans com o objetivo de ganhar o eleitorado. Tomando como base as duas últimas eleições municipais (2004 e 2008), veremos como o slogan utilizado por candidatos a vereador, repercutiu ou obteve relevância junto ao eleitorado que justificasse seu voto ou não ao postulante.
No dia 27 de julho de 1959 a ponte Presidente Juscelino Kubitschek era inaugurada e instaurava em Aracati um novo tempo. O isolamento pelo qual a cidade havida sido submetida, pois o seu porto de antanho já não operava como em tempos de prosperidade econômica, tinha a partir daquele feito chegado ao fim.
O artigo Ponte Presidente Juscelino Kubitschek de autoria de Antero Pereira Filho principiou mais uma coleção do selo editorial Terra Aracatiense organizado pela Associação Artístico Cultural Lua Cheia (AACLC). A coleção Cadernos de História reunirá em 10 volumes fatos históricos ocorridos na cidade de Aracati no último século. Antero Pereira Filho principiou a citada coleção com seu artigo que trata sobre a história política da Ponte JK que no dia 27 de julho completou o seu cinquentenário.
No período de criação e instalação da Vila de Santa Cruz do Aracaty (atual cidade de Aracati), vieram de Portugal, junto com a Carta Régia, as recomendações adotadas pelo Parecer do Conselho Ultramarino de Lisboa. Tais observações se referiam, sobretudo, a largura das ruas, a extensão das praças, a localização dos edifícios públicos, bem como os tipos de casas residenciais que deveriam ser iguais e ter o mesmo perfil, atendendo, sobretudo, para o aspecto estético.
Em outubro de 1851, quando a febre amarela chegou ao Aracati através do seu declinante porto, trazida por um viajante vindo de Fortaleza, onde a epidemia se alastrava em todos os lugares, não distinguiu entre pobres e ricos as suas vítimas.
O centro Histórico de Aracati nos remete a um passado carregado de lembranças que nos fazem viajar por culturas distantes. Essas representações, uma vez materializadas no espaço, quase sempre estão associadas a participação dos nossos colonizadores (portugueses, africanos, pernambucanos, baianos e riograndenses). No traçado das ruas e praças, nos elementos arquitetônicos, nos hábitos e costumes da gente aracatiense perpetuam-se as características dos indígenas, de povos oriundos de outras capitanias e também "do outro lado do mundo".
No período colonial, a Câmara Municipal, representava o poder local das vilas. Os vereadores eram escolhidos por período trienal. Depois de eleitos, os "homens bons", nomeavam os juizes que auxiliavam na administração da vila. Das várias atribuições, estava aquela relacionada à legislação do meio ambiente.
O patrimônio arquitetônico de Aracati guarda muitas surpresas àqueles que se dedicam a vasculhar o passado e descobrir os resquícios no espaço deixados pelos antepassados.
O Grupo Lua Cheia, com sede na cidade de Aracati-CE, é um coletivo de artistas formado em 1990 com o objetivo de fomentar, divulgar e pesquisar a arte e a cultura.